"Claro que volto!! Claro que fico!! Com a alegria e a emoção de estar outra vez na nossa segunda casa!"
Sorín
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Ouça a Sol, Sorín!
Ótima notícia, pois queremos (e MUITO!) Sorín de volta aos gramados. Da mesma forma que ele deve estar louco para voltar a jogar.
Mas queremos o Sorín 100% recuperado! E a Sol também!
Então, Sorín, ouça a Sol!!
Leia a notícia sobre o treino no site Cruzeiro.Org
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Do começo ao encontro com o ídolo!
Era o bastante, quem sabe, em um dia de navegação por estes mares e pelos ares, que o ídolo viesse a saber daquela singela homenagem.
Aí vieram os amigos. Um a um foram sendo convidados e foram aceitando.
O amigo trabalhador, aquele que põe a mão na massa. Aquela amiga que dá brilho e beleza. Aquele outro sempre do contra, sempre chato.
A idéia foi ganhando corpo. Vieram novos amigos, um experiente nas coisas da grande rede e o outro, que além de fã, é amigo do ídolo da nação azul.
Era um querer, mas sem querer. Era sonhar com um retorno que parecia tão distante quanto o sol. Parecia inatingível. Parecia distante.
Tudo começou com uma notícia da Itatiaia que dizia que Sorín vinha para se tratar no Centro Avançado de Recuperação Esportiva(CARE) do Cruzeiro.
O ídolo voltava mas não como um dia todos sonhávamos. Voltava com dor. A dor de não saber o futuro, de não poder desfilar sua magia pelos gramados.
Viramos notícia na Internet e na TV.
E aí, a surpresa. O ídolo voltaria não para um simples tratamento, não e tão somente de passagem, mas para ficar, para voltar a nos encantar com sua raça, seu sangue azul.
A recepção no aeroporto foi digna de um grande ídolo que ao partir deixou saudades. Quem não pôde estar presente ao aeroporto se remoía de ansiedade.
"Ele chegou?" "Tem muitos torcedores para recepcioná-lo?" "Chegou?" "Atrasou?" "Viu nossa faixa?"
E parodiando Nelson Rodrigues “ele voltou, o Guerreiro dos gramados voltou novamente” Todos queriam ir à sua apresentação, todos queriam estar presentes e lhe falar daquela singela homenagem, mas não era possível.
O sonho continuava vivo, cada vez mais vivo. O blog Volta, Sorín! havia tornado possível a sua realização. Era o meio. Mas não era o fim.
O sonho agora crescia. Não bastava ao ídolo navegar por nossas páginas e ver as palavras de incentivo de pessoas de todos os rincões do Brasil e até da sua Argentina.
Estava provado que o torcedor cruzeirense havia adotado como ídolo o argentino. Queríamos dizer a ele da nossa felicidade pela sua volta. Queríamos ser porta-voz da torcida cruzeirense e dizer a Sorín o quanto sua volta foi querida e desejada. Mesmo quem era do contra agora se rendia. Queríamos mais, mas estávamos satisfeitos com o que alcançamos, com a proporção que aquela simples homenagem tomou. De uma coisa nossa e só nossa acabamos indo parar nas principais páginas de esporte do país. Agora só nos restava esperar por sua recuperação. E ficamos na torcida.
E veio o amigo Jorge: - Vamos nos encontrar com Sorín!
Era indescritível. Estávamos ali, a um passo de ver realizado o segundo sonho: O de falar da nossa admiração por ele.
Chegou o grande dia! Todos nervosos, todos ansiosos. Queríamos ir todos, queríamos que as horas passassem rápido. Mas o relógio andava devagar. Brigamos e discutimos, tal era a ansiedade. Cada qual querendo algo mas todos querendo a mesma coisa: Que o momento de estar com ele chegasse logo.
Foi ali, no bairro de Lourdes, em uma pequena mas aconchegante casa de massas, local escolhido por Sorín. Um lugar calmo, tranqüilo e reservado.
Não sei o que ele esperava de nós. Sei o que esperávamos dele.
Fui o primeiro a chegar com minha esposa. Ela alinhada, eu com a camisa que mandamos fazer para gravar o site e que havíamos estreado na derrota do Cruzeiro para o Palmeiras. Mesmo jogo onde a simples aparição do Sorín no telão fez a torcida naquele momento mudar, explodir como em um gol. Depois chegaram Walmiro e Stephanie, ambos alinhados para uma festa de gala.
Senti-me deslocado ante aqueles três. Depois vieram Henrique e Lili, ambos, assim como eu, com a camisa do blog. Agora estávamos três a três, pensei.
Chegou o Evandro e sua máquina fotográfica para registrar o momento.
Com pontualidade britânica chegou Sorín acompanhado de sua esposa, Sol.
Uma descarga elétrica parecia ter corrido pelo ambiente. Ficamos ali meio abobalhados diante do ídolo.
Jorge demorava. Então ligamos para ele e logo chegou com aquele seu jeito alegre e expansivo.
Tomávamos metade da cantina e éramos motivo de curiosidade dos outros.
Jorge relembrou antigos momentos da sua convivência com o casal. Evandro o entrevistou, com a sobriedade que o momento exigia. Tirou fotos. E o resto de nós ali calados. Ouvindo o casal, Jorge e Evandro.
Ele falou de suas experiências, de sua passagem pela Europa, falou da seleção do seu país e da nossa. E falou do seu momento, de sua expectativa, de seus sonhos, de seus desejos, de seu amor por esta cidade e pelos torcedores do Cruzeiro.
Sol falou de Paris, sua cidade preferida na Europa, mas falou de Belo Horizonte, sua cidade preferida no mundo.
Walmiro falou de como nasceu a idéia do blog. Eu falei, Henrique falou, Stephanie falou, Jorge continuou. Falamos de tudo um pouco.
Não éramos mais fãs com seu ídolo. Éramos amigos na mesa de um bar após um longo e estafante dia.
Falamos de astrologia, do passado, do presente e do futuro. Falamos de recuperação, de reconstrução, de começar, de recomeçar. De ir e vir.
Comemos comida da melhor qualidade (recomendo a quem não conhece que vá conhecer a cantina Piacenza, ali na rua Aimorés, 2422, Lourdes, mas faça reserva antes).
O Walmiro comeu comeu a força tomilho pensando que era orégano (que detesta), para não passar vergonha diante do ídolo.
Continuamos a papear como bons e velhos amigos até que vimos que era de cada um tomar o seu rumo.
Era hora das fotos!
Todos fizeram questão de tirar uma foto com o ídolo, até o cozinheiro.
Sorín, atencioso, autografando camisas e papéis. Ele e sua Sol. Simpáticos e atenciosos, educados e sorridentes. Naturais.
Me surpreendi com o casal, idem a minha esposa. Penso que todos, exceto Jorge que os conhece e conviveu com eles. Não são famosos, são gente como a gente.
Confesso que me emocionei. Encantei-me e senti em cada rosto que olhava o mesmo encantamento.
Nos despedimos de nossos amigos Sol e Sorín e cada um seguiu seu caminho.
Mais leve, sonho realizado. Encantados! Sem pensar como seria o amanhã.
Sonhando com o dia em que estaremos, todos daquela mesa de bar, no Mineirão, vendo entrar mais uma vez em campo, o amigo Sorín. Para desfilar seu futebol guerreiro, irreverente e de raça, envergando a camisa do Cruzeiro.
E poderemos dizer não que é o fim, mas ATÉ QUE ENFIM.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
De ídolo para ídolo!
Bem-vindo, Sorín!
Conheço pouco o Sorín como pessoa – joguei com ele apenas 3 meses, em 2001. Mas como jogador, conheço muito. Não sei como ele se encontra fisicamente, pois teve um grande problema e está em fase de recuperação, mas torço para que se recupere plenamente e o mais rápido possível. Com certeza será um belo reforço para o Cruzeiro.
Estando dentro de campo ou não, Sorín tem uma liderança natural e uma empatia com a torcida cruzeirense impressionante. Com o seu retorno, a aproximação time-torcida será maior ainda, pois ele é o maior ídolo da história recente do clube.
Espero que possa vê-lo em breve mais uma vez desfilando seu bom futebol com a camisa do Cruzeiro.
domingo, 7 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Sorín está aqui, ele voltou!
Sinto-me como se estivesse recebendo alguém muito próximo, uma pessoa da família, um grande amigo que estava de viagem e retornou trazendo muitas histórias e experiências para contar.
Ontem, enquanto estava no trabalho, imaginava a todo o tempo como estariam as coisas no aeroporto, no avião. O que se passava na mente dele. Meu coração estava pequeno de tanta ansiedade...
No momento em que recebi a notícia: - Ele chegou! Minhas pernas estremeceram, meu coração explodiu de alegria, meu e-mail e meu celular dispararam, inevitavelmente uma lágrima atrevida escorregou dos meu olhos! Como pode alguém que, de certa forma está tão distante, ser capaz de provocar algo tão intenso pelo simples fato de estar em território belohorizontino?
Sinceramente, posso ficar aqui redigindo linhas e linhas que mesmo assim não serão suficientes para justificar, para relatar com precisão tudo o que se passa em minha mente, em meu coração.
Aquelas pessoas que acreditaram em sua volta, que confiam em seu caráter e em seu futebol, aquelas pessoas que o admiram, entendem bem o que quero dizer.
Por mais que neste momento esteja flutuando de felicidade, tenho plena convicção da situação atual do time, não atribuo ao Sorín a responsabilidade de corrigir todos os erros. Porém, sem dúvida alguma, sua presença é crucial tanto para motivação quanto para mudança de comportamento dos jogadores. Mas isso é assunto para outro post.
Por hora, agradeço e parabenizo à todos os cruzeirenses que de alguma forma demonstraram seu apoio ao movimento, aos que foram ao aeroporto recebê-lo, aos que entoaram o grito de Sorín no Mineirão. Finalmente, após uma longa espera, poderemos novamente nos emocionar com Juampi. Empurrar o time ao lado dele, gritar mais uma vez aos quatro ventos e com toda a força :
"E ninguém cala , esse nosso amor , pode chorar, pode tremer, porque o SORÍN voltou !!!!!!
"E ninguém cala , esse nosso amor , pode chorar, pode tremer, porque o SORÍN voltou !!!!!!"
E à ele, nosso grande ídolo, posso apenas agradecer todo o carinho, desejar-lhe boas vindas e assegurá-lo, que, como disse o poeta: "só enquanto eu respirar", Sorín terá uma admiradora incondicional!
Juampi, bienvenido siempre!
Stephanie Naves
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Incrível e inacreditável
Naquela Porta 1 de desembarque internacional de Confins deste quatro de setembro de 2008, confluíram diversas emoções.
A dos torcedores, jovens e não tanto, que cantaram, sonharam, lembraram o nosso maior rival e reforçaram sua voz a favor o em contra da mídia mineira.
A dos representantes da mídia, que procuravam entender e reconhecer pessoas que, desde o anonimato, movimentaram tantas almas pela Internet.
A dos passageiros em trânsito, que perguntavam quem chegava, para onde estava indo o time do Cruzeiro, por que tanto tumulto.
A dos membros de imprensa do clube, que chegaram bem depois da gente e se juntaram rápido com os representantes da imprensa em geral.
A dos da Polícia... E a dos curiosos... E a do jovem de Taiwan que voltava para seu país.
E a nossa, assistindo de camarote o sonho se realizando, o incrível e inacreditável sonho de termos sido artífices do movimento VOLTA, SORÍN!
Quando a porta se abriu, só funcionou a inteligência emocional. E ela iluminou a vontade de sermos uma alma só, a dos torcedores e seu ídolo. Como na arquibancada, quando a bola cai no meio da gente e nos abalançamos nesse vazio que nos depara a alegria do infinito e do objeto desejado.
Poucos metros de um corpo integrado por mais de 300 almas tentando se acomodar à nova figura. E o abraço. E o cumprimento. E a esperança.
Um corpo só de 300 almas... Virtuosamente incrível e inacreditável. Essa é a minha primeira e forte sensação do encontro entre ÍDOLO e TORCIDA.
Finalizo com palavras da minha filha, que há 4 anos não o vê, mas que transmitem a mesma imagem que tive: o JUAMPI está muito feliz, e parece mais jovem... isso é muito bom.
OBRIGADO MEUS AMIGOS DO VOLTA, SORIN! POR TER-ME DADO A POSSIBILIDADE DE CONSTRUIRMOS ESSA HISTÓRIA.
Jorge Schulman
Chegou!
300!
Aproximadamente 300 torcedores foram ao Aeroporto para recepcionar nosso ÍDOLO!
Em breve colocaremos mais fotos!
Se você esteve lá e tirou uma foto, envie para VoltaSorin@Cruzeiro.Org com uma mensagem e a publicaremos aqui!
FOI SENSACIONAL!!!
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Chamada Geral: Vamos buscar Sorín no aeroporto
Há muito tempo cobramos da Diretoria do Cruzeiro a contratação de um atleta para 'buscarmos no aeroporto'.
E Juampi, nosso ETERNO ÍDOLO, merece uma recepção à altura do amor que sempre demonstrou pelas cores da China Azul. Então vamos retribuir todo o amor que ele declara ao Cruzeiro e à torcida.
Leve camisas, bandeiras, faixas... do Cruzeiro ou da Argentina. Tudo para mostrar ao Sorín que ele é muito bem-vindo ao Cruzeiro e a BH.
Dia da chegada: 04/9/2008 - quinta-feira
Hora prevista: 15h - 15h30
Nº Vôo: 139 da TAP (Air Portugal) - Acompanhe no site da Infraero.
Local: Aeroporto de Confins (Aeroporto Internacional Tancredo Neves)
Veja os horários de ônibus para o aeroporto no site da Expresso Unir.
Juampi, Bienvenido Siempre!