Camisa do Cruzeiro é no

Camisa do Cruzeiro é no
Modelos 2009 e anos anteriores

"Claro que volto!! Claro que fico!! Com a alegria e a emoção de estar outra vez na nossa segunda casa!"

Sorín

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Blog do Sorín

Nosso ídolo agora tem um blog oficial!!!


http://blogsorin.com/blogdosorin/


terça-feira, 6 de abril de 2010

Juan Pablo Sorín além da bola



Na emocionada carta que enviou à torcida cruzeirense em 2002, depois de deixar Belo Horizonte rumo à capital italiana, para vestir a camisa do Lazio, Juán Pablo Sorín escreveu: ''Estou partindo e pensando se algum outro dia serei tão feliz!'' Fosse qualquer um, tal despedida poderia ser acusada de populista. Oito anos passados, com temporadas na Espanha, França e Alemanha, Sorín, agora aposentado dos campos, está concretizando o desejo implícito na carta.

De seus quase 34 anos, Sorín vive há 15 fora da Argentina. Belo Horizonte, tal qual a Buenos Aires, onde nasceu, é, para ele, também a sua cidade. ''Amo Buenos Aires, pois lá tem tudo e é onde está a minha família. Mas Belo Horizonte é o lugar da afeição. No início, não pensava em morar aqui. Mas passamos por várias coisas na cidade e nossa vida social passou a ser aqui mais do que em qualquer outro lugar do mundo. Decidimos ficar por coração mesmo.'' Não há como duvidar de tal sinceridade, ainda mais levando-se em consideração que no final deste mês, Elisabetta, primogênita de Sorín e Sol Cáceres, completa um ano em BH, mesma cidade que o casal escolheu para o nascimento de sua filha. Até o início do ano, os dias de Sorín foram tranquilos.

Depois do turbilhão passado em novembro, com a despedida consagradora do futebol e de seus 60 mil torcedores no Mineirão, curtiu merecidas férias com a família. Agora está dando os primeiros passos para o futuro. No final de fevereiro foi embaixador esportivo de jogo promovido pela Cruz Vermelha da Argentina em benefício do Haiti em que atletas latino-americanos se reuniram numa partida contra a Seleção Haitiana em Puerto Ordaz, Venezuela.

A partir deste mês Sorín começa a viajar pelo mundo fazendo palestras em que conta sua história, dentro e fora do futebol. Estuda ainda convites que recebeu, de TVs e jornais, para atuar como comentarista na Copa. E aguarda uma conversa com o Cruzeiro para um futuro projeto. ''Gostaria muito de levar o Cruzeiro para o mundo no aspecto social.''

Depois da despedida em campo, Sorín só retornou ao Mineirão no primeiro clássico do ano, entre Cruzeiro e Atlético. Foi justamente na manhã daquele sábado que a sessão de fotos e a entrevista para este perfil foram realizadas. Antes do jogo, comentou que estava pensando em ir. ''Falei que no Brasil só jogaria pelo Cruzeiro e ele acabou virando meu time aqui. Então, quando vou, sofro como qualquer torcedor.'' Após o placar de 3 a 1 para o time azul e branco, Sorín disse que sempre tem incríveis lembranças cada vez que vai ao estádio pelo que viveu como jogador.

E avisa: a aposentadoria não é do futebol, e sim do jogador. ''Sou um cara muito obcecado por futebol. Adoro ir ao estádio, analisar. E nunca fecho as portas. Espero voltar a trabalhar dentro de um esquema técnico de jogo.'' Mas isso somente daqui a algum tempo. O agora é viver em Belo Horizonte, curtindo os primeiros anos de Elisabetta. ''Não gosto de fazer nada pela metade'', conclui Sorín.

Pelo Haiti

Sorín e Karembeau


Sorín e Higuita


Sorín e Francescoli


Sorín e Careca


Juampi foi o embaixador do jogo entre atletas latino-americanos contra a Seleção do Haiti.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sorín joga na Venezuela pelo Haiti

Juan Pablo Sorín participará na próxima sexta-feira, em Puerto Ordaz, na Venezuela, de um amistoso beneficente com várias estrelas do futebol em prol da reconstrução do Haiti, país assolado por um terremoto, em 12 de janeiro passado, que resultou na morte de 217 mil pessoas.



Neste amistoso, a seleção do Haiti se reunirá pela primeira vez, depois do terremoto, para enfrentar a seleção do “resto do mundo”, que será composta ainda por ex-craques como Ivan Zamorano e Ivo Basay (Chile), Enzo Francescoli e Paolo Montero (Uruguai), Carlos Valderrama, Faustino Asprilla e René Higuita (Colômbia), Alex Aguinaga (Equador), Rafael Dudamel (Venezuela), Marco Etcheverry (Bolívia) e Christian Karembeu (França).

O amistoso faz parte do projeto “Joguemos pelo Haiti – América abraça seus irmãos”, coordenado pela Federação Internacional da Cruz Vermelha. Além de recolher donativos para as vítimas do terremoto, o amistoso tentará mobilizar mais pessoas e organizações para a necessidade de reconstrução do país.

Vários jogadores da seleção do Haiti perderam familiares no terremoto de janeiro e esta será a primeira vez que o time atuará após a tragédia.

Fonte: Superesportes

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Se retiró el gran lateral

Sorin recibió un merecido homenaje en el Mineirao ante 64.000 brasileños que fueron a decirle adiós a uno de sus ídolos.



uan Pablo Sorin le dijo adiós al jugador. A los 33 años, eligió dejar el fútbol antes de que el fútbol lo dejara a él. Y se fue feliz. Rodeado por los amigos que fue haciendo a lo largo de estos 15 años de carrera. Contenido por el amor de su mujer, Sol, y de su hijita, Elizabetta. La despedida fue allí, en Belo Horizonte, donde consiguió tres copas en su primera etapa y donde los torcedores del Cruzeiro lo adoptaron como ídolo. Por eso ayer unos ¡64.000 brasileños! canjearon una entrada por un alimento no perecedero para estar en el Mineirao para despedirlo.

Gran emoción transmitió Sorin en esas palabras que le dirigió a la torcida antes del partido. Ahí fue cuando se escuchó la primera ovación para el lateral-volante izquierdo. Luego, el grupo Skank (una banda muy popular en Brasil) apareció en escena para que la fiesta fuera levantando temperatura. Y, antes del plato principal, hubo un picadito en el que se lucieron Raí, Sócrates, Francescoli, Rincón, Salas, Defederico y muchos futbolistas reconocidos. Vinieron los himnos, los fuegos artificiales y el show (o no tanto, porque podrían haberse divertido un poquito más). Juampi arrancó con la camiseta del Cruzeiro, de delantero, con las libertades que sólo él podía tomarse en este día histórico. Tan histórico que el chileno Peric, en medio del encuentro, tomó su camarita digital para dejar esa imagen como recuerdo único. Para el segundo tiempo Juampi salió a la cancha con la casaca del Bicho, a modo de agradecimiento al club que lo formó como jugador. Al menos le regaló esos diez minutos a la gente de la Paternal que tanto cariño siente por Juampi.

Sorin ya se convirtió en un ex jugador. Pero el fútbol siempre lo recordará por lo que él tanto le dio.

Fonte: Olé

Festa na despedida de Sorín

Cruzeiro vence por 2 a 1 o Argentino Juniors, com ídolo vestindo as camisas dos dois clubes

Em uma noite especial, de despedida, o argentino Juan Pablo Sorín se aposentou do futebol e deu adeus à torcida cruzeirense em grande estilo. Uma grande festa foi feita para o jogador, que viu o time celeste ganhar mais uma , desta vez em cima do Argentino Juniors.

Antes do jogo foram tocados os hinos nacionais de Argentina e Brasil, nesta ordem. Isso mesmo: o hino Argentino foi o primeiro a tocar no Mineirão, tudo para homenagear o ídolo, Sorín.

O técnico Adilson Baptista escalou o que tinha de melhor para a partida contra o Argentino Juniors. Sorín levava no braço a faixa de capitão da equipe que defendeu por tantos anos, e da qual se tornou ídolo. A equipe titular do Cruzeiro, que disputa uma vaga no G-4 do Campeonato Brasileiro, estava presente em campo para, pela última vez, prestigiar e vestir a camisa azul junto do argentino ídolo.

A noite que também consagrava o goleiro Fábio, completando 300 jogos com a camisa cruzeirense, teve show da banda Skank e preliminar entre estrelas do futebol nacional e internacional. Entretanto, ela só ficou completa quando o árbitro Cleisson Veloso Pereira apitou o início do jogo.

O Cruzeiro começou o primeiro tempo jogando bem e a cada bola que o argentino Sorín recebia, a torcida celeste gritava eufórica, para homenagear o ídolo. E quem pensava que o Argentino Juniors viria ao Mineirão apenas para ser um figurante, se enganou. Os hermanos corriam muito e disputavam de igual para igual as jogadas com a equipe do Cruzeiro. Fábio era muito acionado e com apenas 15 minutos de jogo os argentinos tiveram ótimas oportunidades.

Aos 17 minutos, a primeira grande chance. O Cruzeiro quase chegou ao gol com Fernandinho . Após falta forte em Welington Paulista, na entrada da área, Fernandinho cobrou com muita categoria na trave do goleiro Peric. Por muito pouco a torcida celeste não comemorou o gol.

Sorín também tentava ajudar o time a marcar o primeiro gol. A vontade era tanta que ele abandonou a lateral esquerda e se arriscou muito na área do argentino Juniors, tentando atuar como um verdadeiro atacante.

O jogo seguia e as substituições marcavam a partida. Até o fim do primeiro tempo, o técnico Adilson Baptista fez seis alterações.


Na volta do intervalo, mais modificações. A mais inusitada foi do próprio Sorín, que tirou a camisa do Cruzeiro e vestiu o uniforme do argentino Juniors. E do lado contrário, Sorín viu, aos 7 minutos, a torcida cruzeirense comemorar o primeiro gol da festa. Após lançamento em profundidade, Bernardo recebeu na área e chutou no canto esquerdo do goleiro Peric. Alegria do todos no estádio, inculive de Sorín, que comemorou junto da equipe celeste.

Quem não esperava mais surpresas, ficou de queixo caído. Aos 12 minutos, outro fato inusitado: Sorín saiu de campo, subistituido com a camisa do Argentino Juniors para a entrada de Franco. Em seguida, colocou a camisa do Cruzeiro novamente e entrou no lugar de Fernandinho. Surpresa para todos no Mineirão.

O jogo segiu e, aos 20 minutos, Guerrón fez o segundo . O equatoriano esperou o lançamento, partiu em velocidade em direção a área, driblou o goleiro e bateu para o fundo das redes. Festa completa para a torcida e para Sorín, que mesmo ao assitir ao fim do jogo, aos 44 minutos, o gol de Santi Bãnhez para o aAgentino Juniors, não se abalou e comemorou muito os últimos instantes no estádio da Pampulha.

Fonte: Hoje em Dia

Sorín se despede do futebol em noite de gala no Mineirão

Com uma grande festa, o jogador argentino Juan Pablo Sorín se despediu do futebol na noite desta quarta-feira, no Mineirão, na vitória de 2 a 1 do Cruzeiro sobre o Argentino Juniors, clube que o revelou. Os gols do time brasileiro foram marcados por Bernardo e Guerrón.


Além das várias homenagens ao ídolo, o amistoso teve lances inusitados. Entre os lances, o goleiro do time argentino, Peric, tirando fotos durante a partida, as doze mudanças no time mineiros; os argentinos sendo substituídos e depois voltando a campo, e Sorín jogando 15 minutos pela equipe argentina, com short e meião do Cruzeiro.

Antes do jogo, Sorín pisou na calçada da fama do Mineirão, aconteceu um show da banda Skank, e teve também um outro jogo festivo entre os amigos de Sorín, com ex-jogadores, artistas e músicos.

Mais de 55 mil torcedores estiveram no Mineirão para celebrar a vitoriosa carreira de Sorín. Para valorizar o evento, o técnico do Cruzeiro, Adílson Batista, colocou em campo o time titular (exceto o volante Fabinho e o zagueiro Thiago Heleno, que se recuperam de contusões). Entretanto, a partir dos 25 minutos, foi substituindo todos eles. O Argentinos Juniors, envolvido na disputa do Campeonato Argentino, trouxe uma equipe alternativa.

"Ver o Mineirão lotado foi um privilégio e um prazer. Não esperava tanta gente. Vou dar a volta olímpica com muita tristeza, vai ser muito duro, mas foi o que decidi. Obrigado por tudo. Estou muito feliz", afirmou Sorín.

Além de Cruzeiro e Argentinos Juniors, Sorín também defendeu River Plate, da Argentina, Juventus e Lazio, da Itália, Barcelona e Villarreal, da Espanha, Paris Saint-Germain, da França, e Hamburgo, da Alemanha. Sem contar os muitos anos como capitão da seleção argentina.

Fonte: Terra

Vídeos da despedida de Sorín



Fonte: TV Cruzeiro



Fonte: TV Cruzeiro



Fonte: SporTV

Fotos da despedida de Juampi



Fonte: Site oficial do clube